domingo, 12 de fevereiro de 2012

FOTOGRAFIA


FOTOGRAFIA


A linguagem da fotografia é a linguagem do ver. Do visto. O que, afinal, um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. E podemos ver com mais ou menos inteligência, com mais ou menos sensibilidade, com mais ou menos originalidade, mais ou menos espontaneidade.

A linguagem da fotografia é a linguagem do ver. Do visto. O que, afinal, um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. E podemos ver com mais ou menos inteligência, com mais ou menos sensibilidade, com mais ou menos originalidade, mais ou menos espontaneidade.

Ver é um ato intencional e criativo, exige vontade e motivação interior. Geralmente os fotógrafos são pessoas que se deleitam com o ver. Ver com profundidade significa compreender.

Alguém caminha por uma ampla calçada a beira mar, numa tarde serena. De repente, vê à sua frente um banco vazio, umas pedras emergindo da água e uma pequena árvore seca que, desde o ponto de vista em que se encontra, estão harmoniosamente dispostas no espaço. ( fotografia 1) Ele compreende que aquela imagem é ele mesmo naquele momento, é aquela tarde, é aquela experiência. Isto é a fotografia. A experiência pode adquirir graus cada vez maiores de complexidade, ou pode ser simples como um sorriso. E desta maneira variam as fotografias.

Então tudo o que temos a fazer é, basicamente, desenvolver a nossa observação, afirmar a nossa atenção. É graças a curiosidade, à observação minuciosa e uma certa engenhosidade no olhar que se chega à percepção de imagens significativas. Estar alerta é importante. Estar presente. Se estamos perdidos em pensamentos, a realidade (pelo menos a visível) se nos escapa dos olhos. E da câmera. A fotografia é enfim a testemunha da qualidade do nosso ver.

Não vemos, porém, apenas com os nossos olhos. Podemos fazê-lo com a totalidade do nosso ser. Ver é sempre dinâmico. Reconhece e descobre objetos. Cria relações e atribui significados. Projeta nossas fantasias, evoca nossos sentimentos e provoca reações. Reagimos: fotografamos.
A cada maneira de ver corresponde uma linguagem fotográfica, e a parte `a limitação da necessidade do mundo se manifestar a nossa frente, suficientemente iluminado, para que o fotografemos, não há limites para a linguagem fotográfica. Sempre inventamos novas maneiras de ver.

A fotografia nasce da capacidade de maravilharmo-nos, de encontrar sentido, de deixarmo-nos tocar por aquilo que vemos. Como já afirmaram muitos fotógrafos não há nada a fazer, a não ser estar presente, estar aberto ao mundo sentir-se implicado com aquilo que se vê.

Fotografia é imagem. Mas não apenas. Ela é o tempo detido, é a memória. É a evidência da luz que incidiu sobre um objeto específico, num lugar específico, num momento específico. Se por um lado isto soa como uma limitação, por outro é o próprio mistério da fotografia. Aquilo que vemos numa foto aconteceu. Às vezes de uma maneira que não sabemos como ou porque a fotografia não explica. Mas aqueles objetos e pessoas que se gravaram sobre o filme e hoje são imagens, ontem existiram. É isso que estimula nossa imaginação.

Fotografia é a linguagem do inesperado, boas fotografias não acontecem toda hora. A fotografia é um encontro. Eis o seu sabor. Um encontro entre o fotógrafo e o momento. Uma cena e o seu reconhecimento. A fotografia trabalha com o acaso e se vale da intuição. Assim se realiza o encontro.

Tudo o que queremos ao tirar fotografias é compartilhar nossa visão do mundo e nossa sensibilidade à vida como os outros. É como dizer: olha só aquilo! E aí está todo o significado. Não há mais nada a explicar. Nada a acrescentar. O resto é por conta de quem observa a fotografia.

Num mundo tão inflacionado de imagens, a maioria delas arrogantes e fetichistas, quando não simplesmente sensacionalistas, por que não nos abrirmos àquelas fotografias sensíveis e reveladoras, cheias da autenticidade de quem se sente comprometido com a vida?


Fonte: Clovis Loureiro
http://www.talentosfotoevideo.com.br/?p=dicas&id=20

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PAINEL DE FOTOS - RECORDAR É VIVER !!!


PAINEL DE FOTOS QUE EU TERIA EM CASA COM CERTEZA !!!
SERÁ QUE MEU MARIDO FAZ UM PRA MIM ??? VALE A PENA ACESSAR O LINK INDICADO ABAIXO ONDE ENCONTREI ESTA IDÉIA.




CATAGUASES

A SIMPLICIDADE BUCÓLICA DE CATAGUASES



     Em minha segunda visita à Cataguases, mais rápida desta vez, pude confirmar que lá encontro o prazer de ficar em casa. Vida simples e aconchegante, rotina sem nenhum estresse e nem mesmo sinal de telefone celular para nos ensurdecer dos sons da natureza ou do silêncio.
     Interessante que a cidade tem uma história muito legal com a arquitetura moderna do início de 1940 e fiquei ainda mais atraída pelo lugar com os nomes do Oscar Niemeyer e Iphan envolvidos com ela.
     Quem quiser pesquisar mais, segue um link interessante sobre o local, mas recomendo muito uma visita de pelo menos 4 dias para entrar em sintonia com a calma desestressante natural que eles nos passam.
     http://www.cataguasesviva.com/arquitetura.html   
    

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

PORTA RECADOS DO BEM SIMPLES

BEM SIMPLES QUE VALE MUITO A PENA SEGUIR E CURTIR TODOS OS DIAS !!!
OLHEM O LINK ABAIXO DA FOTO E ESTA DICA DE PORTA RECADOS QUE ELES DERAM !!!

http://www.bemsimples.com/br/artesanato/1620-porta-recados


Voce precisa de

Fita de cetim de 15 mm de largura
Tecido estampado
Bastidor de bordar
Tinta em aerosol marrom clara

Passos

1
Desarme o bastidor.
2
Pinte com a tinta em aerosol. Deixe secar.
3
Coloque o aro externo sobre a mesa com a parte da frente para baixo e passe a fita sobre omesmo realizando um ziguezague, deixe um excesso de fita em cada nas bordas. 
4
Depois cubra com o tecido escolhido.
5
Coloque o aro interior e tensione o tecido.
6
Coloque o bastidor com a parte da frente para cima.
7
Por último, corte os excessos de tecido e de fita com uma tesoura.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

DEUS TE PROTEJA


NINGUÉM DISSE QUE SERIA FÁCIL, E NÃO É, SÓ NÃO POSSO DESANIMAR PORQUE NÃO É IMPOSSÍVEL. FORÇA E FÉ !!!